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Após criteriosa seleção das uvas e vindima no ponto ideal de maturação, o vinho base fermentou em depósito de aço inox, com temperatura controlada, após prensagem direta. Estágio sobre borra fina durante 6 meses com batônnage periódica. Segunda fermentação em garrafa, pelo método clássico, seguida de estágio sobre borra e batônnages intercalares durante 19 meses, nas caves do Convento da Cartuxa. Contém sulfitos.
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Fundação Eugénio de Almeida
A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora. Criada em 1963 por Vasco Maria Eugénio de Almeida, a fundação é conhecida pela sua exploração agropecuária e industrial, destacando-se na vitivinicultura e oleicultura.
A Adega Cartuxa, propriedade da Fundação Eugénio de Almeida, é produtora de vinhos e azeites. A empresa produz uma vasta gama de vinhos alentejanos brancos, tintos e rosé. Entre os vinhos produzidos estão os vinhos regionais alentejanos EA, Vinea e Scala Coeli, e os vinhos de Denominação de Origem Controlada (DOC) Foral de Évora, Cartuxa Espumante, Vinho de Talha, Cartuxa e Pêra-Manca.
Os vinhos brancos são obtidos principalmente a partir das castas alentejanas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, enquanto os vinhos tintos são obtidos a partir das castas Aragonez, Trincadeira e Tinta Caiada.
A adega situa-se na Quinta de Valbom, próxima de Évora e adjacente ao Convento da Cartuxa. Parte da adega está instalada no refeitório da Casa de Repouso dos Jesuítas. Após a expulsão dos jesuítas de Portugal em 1759, a quinta passou para propriedade do Estado e começou a funcionar como lagar de vinho em 1776, dominando a produção da região. No século XIX, a propriedade foi adquirida pela família Eugénio de Almeida.
Atualmente, a Adega Cartuxa possui uma área de vinha de mais de 300 hectares, distribuídos por várias herdades, com uma produção anual de cerca de 4 milhões de garrafas.
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