14%

Vindima de colheita manual. Fermentação feita por castas e com separação na origem para aprimorar o rigor na seleção do blend final que dá origem a este vinho. A fermentação ocorre em cubas de inox de pequena capacidade, com temperatura controlada em torno dos 28ºC. Maceração controlada por forma a obter um vinho aromático, concentrado e elegante. Envelhecimento em cubas de inox de pequena capacidade. O vinho Arribas do Douro Superior é um vinho com o caráter do Douro Superior. Apresenta um aroma a frutos vermelhos maduros, especiarias com um bom volume de boca, o que faz dele um vinho gastronómico. Contém sulfitos.

Palácio dos Távoras Bago a Bago é um field blend feito a partir de uvas típicas da sub-região de Trás-os-Montes, colhidas bago a bago, em vinha centenária sem armação, revela o potencial de tão peculiar terriório. Fermentação em barricas de 500L de forma espontânea, com remontagem manual das massas, mostrando todo o seu potencial. O resultado é um vinho descomplicado e mais elegante. Contém sulfitos.

Cor violeta com relfexos rubi. Notas de especiaria, com ligeira baunillha, fundindo-se com compota de frutos vermelhos. Paladar complexo, frutado, com um especiado elegante, taninos redondos e excelente volume de boca. Final longo e aveludado. Contém sulfitos.

As uvas são vindimadas para caixas pequenas e rececionadas na adega da propriedade. À triagem manual segue-se o desengace e um esmagamento suave depois do qual as uvas são transferidas para as vasilhas de fermentação com uma bomba peristáltica. As fermentações são seguidas individualmente e as temperaturas e os movimentos de maceração ajustados de modo a maximizar o potencial das uvas. 50% do lote estagiou 6 meses em barricas de carvalho francês de 400L, de terceiro e quarto ano. Fragrância de cerejas, entrelaçada com notas de pinhal e terra molhada. Na boca, apresenta-se assertivo e simultaneamente sedoso com apontamentos de frutos do bosque pontuados com toques de cravinho e pimento. Um tinto com bom perfil gastronómico. Contém sulfitos.

Vindima manual com escolha na vinha em caixas de 20 kg. Selecção em mesa de escolha. Enchimento da cuba por gravidade, fermentações a temperaturas controladas. Cor violeta ruby concentrada, aroma predominante a bosque com notas florais, é um vinho onde se destaca a elegância trazida pela frescura das terras em altitude. Na boca, robusto e persistência. Contém sulfitos.

Aroma a fruta madura. Boa estrutura e frescura de boca. Final quente e persistente. Contém sulfitos.

Na adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou nos últimos séculos. Neste vinho, uma pequena parte é feita segundo este processo romano, as uvas tintas previamente pisadas a pé e desengaçadas à mão numa mesa chamada “mesa de ripanço”. Depois, uma pequena parte do mosto, das películas e do engaço são fermentados nas talhas de barro, e outra em lagares. O remanescente da marca é fermentado em cubas de inox. O uso das talhas confere especiarias e uma terceira dimensão ao vinho. Após a fermentação, o vinho tem uma maceração pelicular de 4 semanas, seguido do qual estagia 9 meses em cascos de carvalho francês e americano. Cor vermelho carregado, com aroma a tâmaras, feno, ameixas, pão torrado, um pouco de cravinho, madeira de carvalho, baunilha, chocolate. Paladar com boa fruta, boa acidez, taninos presentes mas suaves. Final de prova longo. Contém sulfitos.

Touriga Nacional, cheia e volumosa com uma Tinta Roriz doce e estruturada, crescendo em encostas a uma altitude entre 350 e 400 metros. A videira é cultivada dentro de um programa de proteção integrada. O controle da infestação é realizado através do movimento do solo. A colheita de uvas é feita à mão, casta por casta, quando atingem o ponto ideal de maturação, normalmente entre a segunda quinzena de setembro e a primeira quinzena de outubro. A colheita é colocada em pequenas caixas de 10 kg. Estes vinhos são obtidos após a fermentação a uma temperatura controlada, a fim de preservar toda a sua elegância aromática, em grandes barris de madeira e um tanque de aço inoxidável, por 7 a 10 dias. O vinho é produzido através de fermentação maloláctica em barricas de carvalho francês e tem um período de maturação subsequente de 18 meses para potenciar a sua estrutura e complexidade. Quinta de Lemos Dona Georgina apresenta uma textura densa, com ameixas maduras e groselhas. Doce e perfumado na boca, com notas balsâmicas de qualidade conferindo complexidade extra. Final longo e um bom equilíbrio entre potência e elegância. Contém sulfitos.

Muito fino subtil no aroma, presença da fruta muito delicada. Acidez perfeita, para acompanhar peixe, frutos do mar ou só a contemplar o mar. Evidencia boas sensações tropicais, com alguns citrinos à mistura. Contém sulfitos.

Este vinho biológico é uma verdadeira homenagem à Natureza. Com uma intervenção humana mínima pretendemos expressar num vinho todo o Alentejo... as cores, os sabores, os aromas, as emoções, a riqueza paisagística, histórica, social... no maior respeito pelo ecossistema. A partir das variedades Tincadeira, Aragonez e Cabernet Sauvignon elabou-se um lote autêntico e rico. Aromaticamente fino, exuberante, sedutor... onde se destacam as amoras, groselhas, ameixas que se revelam com muita madurez, muito gulosas. na boca tem volume, estrutura, intensidade, termina longo com uma boa persistência.