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Fermentação com longa e suave maceração para extrair o máximo de potencial da casta. Fermentação maloláctica decorreu em barricas de carvalho francês – Allier, onde estagiou 12 meses. Cor rubi carregado, aroma floral a violetas e bergamota próprios da casta, groselha madura, bem casado com a madeira. Sentem-se os taninos robustos mas suaves e os frutos silvestres com um grande equilíbrio e complexidade. Final de boca muito suave, agradável e muito persistente. Contém sulfitos.
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Sociedade Agrícola Boas Quintas
A Sociedade Agrícola Boas Quintas foi fundada em 1991 na reconhecida região do Dão por Nuno Cancela de Abreu, representante da 4ª geração de uma família com tradição agrícola e vitivinícola de mais de 130 anos. Nuno decidiu dedicar toda a sua experiência e conhecimento em viticultura e enologia a um projeto próprio, com o objetivo de criar vinhos de alta qualidade, carácter e personalidade.
Devido à boa receção dos críticos e aos prémios conquistados desde 1998, a empresa reorientou a sua estratégia, ultrapassando o seu carácter familiar original. Em 2010, a Boas Quintas expandiu a sua área de atuação para outras regiões, afirmando-se como um projeto multi-regional com três grandes quintas: "Quinta da Fonte do Ouro" e "Quinta da Giesta" na região do Dão, e "Herdade de Gâmbia" na Península de Setúbal.
Com a ampliação da produção, a Boas Quintas evoluiu para um projeto ambicioso, com um portefólio de vinhos abrangendo as regiões do Dão, Bucelas, Península de Setúbal, Alentejo, Porto e Douro, demonstrando uma forte vocação para a exportação.
A filosofia da Boas Quintas assenta na diversidade das regiões vitivinícolas, defendendo que cada um dos seus vinhos transporta uma natureza e identidade próprias.
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