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Moscatel João Pires 10 Anos

20,49 
O Moscatel João Pires 10 Anos é um vinho de excelência, fruto de um processo de vinificação meticuloso. A fermentação é interrompida com a adição de aguardente neutra, permitindo que o vinho permaneça em maceração pelicular durante 5 meses. Este processo confere ao Moscatel João Pires 10 Anos uma complexidade e riqueza de sabores incomparáveis. Após a maceração, o vinho é sangrado e loteado com o vinho de prensa, seguindo para um envelhecimento que varia entre 10 a 15 anos em pipas usadas de carvalho. Este período de envelhecimento é fundamental para o desenvolvimento dos aromas e sabores característicos do Moscatel João Pires 10 Anos. Quando servido à temperatura ideal de 16ºC, o Moscatel João Pires 10 Anos é o acompanhamento perfeito para sobremesas. A sua versatilidade permite também que seja apreciado como aperitivo, quando servido a uma temperatura de 10ºC. Ao provar o Moscatel João Pires 10 Anos, é impossível não se deixar envolver pela sua cor dourada carregada, que antecipa a complexidade de aromas que se seguem. Notas de casca de laranja, alperce, nozes, mel e erva-doce conjugam-se num bouquet irresistível. No palato, o Moscatel João Pires 10 Anos revela uma harmonia perfeita entre os sabores de tosta e fruta, numa textura macia que acaricia os sentidos. O final de prova é extraordinariamente longo, deixando uma impressão duradoura e memorável.

Moscatel Alambre 10 Anos Decanter

22,89 
O Moscatel Alambre 10 Anos Decanter é um vinho de excelência, fruto de um processo de vinificação meticuloso. A fermentação é interrompida com a adição de aguardente neutra, permitindo que o vinho permaneça em maceração pelicular durante 5 meses. Este processo confere ao Moscatel Alambre uma complexidade e riqueza de sabores incomparáveis. Após a maceração, o vinho é sangrado e loteado com o vinho de prensa, seguindo para um envelhecimento que varia entre 10 a 15 anos em pipas usadas de carvalho. Este período de envelhecimento é fundamental para o desenvolvimento dos aromas e sabores característicos do Moscatel Alambre 10 Anos Decanter. Quando servido à temperatura ideal de 16ºC, o Moscatel Alambre 10 Anos Decanter é o acompanhamento perfeito para sobremesas. A sua versatilidade permite também que seja apreciado como aperitivo, quando servido a uma temperatura de 10ºC. Ao provar o Moscatel Alambre 10 Anos Decanter, é impossível não se deixar envolver pela sua cor dourada carregada, que antecipa a complexidade de aromas que se seguem. Notas de casca de laranja, alperce, nozes, mel e erva-doce conjugam-se num bouquet irresistível. No palato, o Moscatel Alambre 10 Anos Decanter revela uma harmonia perfeita entre os sabores de tosta e fruta, numa textura macia que acaricia os sentidos. O final de prova é extraordinariamente longo, deixando uma impressão duradoura e memorável.

Pasmados Garrafeira Branco

19,07 
Este vinho provém da exclusiva região da Quinta dos Pasmados, em Azeitão. No ano de 1998 foi tomada a marcante decisão de substituir a casta Chardonnay pelo Viosinho, sendo também a origem do Arinto e do Esgana alterada de terrenos argilo-cálcarios para arenosos. Em 2005, com o objetivo de aprimorar a complexidade do vinho, integrou-se a casta Viognier, cultivada nas nossas vinhas há mais de 40 anos. Por volta de 1999, o Enólogo Domingos Soares Franco deparou-se, nas adegas, com várias garrafas do Pasmados Branco de 1963. Exibindo uma tonalidade amarelada que testemunhava o seu envelhecimento natural, o aroma revelava evolução, mantendo-se fino, aveludado e subtilmente frutado. No paladar, destaca-se pela agradabilidade e surpreendentemente bem estruturado, apresentando uma qualidade excecional e uma acidez notável. Inspirado por esta descoberta, Domingos Soares Franco decidiu então testar a produção de um Pasmados com potencial de envelhecimento, tendo como referência o de 1963. Das melhores colheitas são guardas em cave, pequenas quantidades de garrafas voltando essas a serem comercializadas anos mais tarde com o designativo quase esquecido de Garrafeira. Resgatando também a classificação de Garrafeira, nasce assim o Pasmados Garrafeira. Contém sulfitos.

DSF Coleção Privada Grand Noir Tinto

12,90 
As uvas foram fermentadas em lagar de inox a uma temperatura de 28ºC durante 10 dias, sendo engarrafado ao fim de 8 meses sem ser filtrado ou estabilizado pelo frio. Sem uso de madeira. Cor vermelho profundo com alguns laivos acastanhados. Aromas de chocolate negro, goiaba e ameixa preta. Muito equilibrado. Final de prova muito longo.

José de Sousa Magnum Tinto

14,87 
Na adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou nos últimos séculos. Neste vinho, uma pequena parte é feita segundo este processo romano, as uvas tintas previamente pisadas a pé e desengaçadas à mão numa mesa chamada “mesa de ripanço”. Depois, uma pequena parte do mosto, das películas e do engaço são fermentados nas talhas de barro, e outra em lagares. O remanescente da marca é fermentado em cubas de inox. O uso das talhas confere especiarias e uma terceira dimensão ao vinho. Após a fermentação, o vinho tem uma maceração pelicular de 4 semanas, seguido do qual estagia 9 meses em cascos de carvalho francês e americano. Cor vermelho carregado, com aroma a tâmaras, feno, ameixas, pão torrado, um pouco de cravinho, madeira de carvalho, baunilha, chocolate. Paladar com boa fruta, boa acidez, taninos presentes mas suaves. Final de prova longo.

Moscatel José Maria da Fonseca Trilogia

309,98 
Para celebrar o novo século e o novo milénio foi criado o Trilogia, uma edição rara e especial, resultado da combinação de três grandes colheitas do século XX, escolhidas pelo enólogo Domingos Soares Franco: 1900, 1934 e 1965. O Trilogia é limitado a 13.926 garrafas que se encheram e colocaram no mercado em Outubro de 1999. Aprecie em boa companhia e numa ocasião especial. No seguimento da tradição iniciada por José Maria da Fonseca no século passado, a fermentação é parada com a adição de aguardente. O contacto pelicular dura 5 meses. No mês de Março a seguir à vindima as massas são prensadas e o vinho que daqui resulta é então lotado com o vinho lágrima. As colheitas que constituem este vinho envelheceram em pipas usadas de carvalho. Cor topázio intenso, aroma complexo e de grande intensidade com notas de frutos secos (amêndoas, avelãs, nozes e mel). Paladar complexo, doce e muito prolongado. Combinação perfeita de aroma e paladar, típica de um Setúbal com estas características. Contém sulfitos.

José de Sousa Puro Talha Tinto

35,58 
Na adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou em mais de dois mil anos. Neste processo, as uvas tintas previamente esmagadas a pé são desengaçadas à mão numa mesa de ripanço. A fermentação ocorre com 30% do engaço, em talhas com capacidade média de 1.600 litros a uma temperatura que ronda os 28ºC, sendo controlada por regas das talhas 4 vezes ao dia. A fermentação demora aproximadamente 8 dias, ficando o vinho em maceração pós fermentativa até Novembro. Após a prensagem das massas, parte estagia em talhas por um período que ronda os 16 meses em que se usa uma película de azeite para prevenir oxidações. A outra parte estagia em cascos de 500 litros de castanho. Ao mesmo tempo, fermentou-se numa "tarefa" (talha pequena com capacidade de 300 litros) o resto do engaço com um pouco de mosto. Chama-se a este produto o vinho de ripanço por ser o resultado desta técnica ancestral de desengace manual. Este vinho é usado no lote final como “sal e a pimenta”. Cor vermelho acastanhado, aroma a frutos secos, especiarias (pimenta preta, cravinho), barro, licoroso, evoluído mas não oxidado. Paladar robusto, seco, boa acidez, muito equilibrado, taninos presentes mas suaves. Final de prova longo e persistente. Contém sulfitos.

José de Sousa Puro Talha Branco

30,43 
Na adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou em mais de dois mil anos. Neste processo, as uvas brancas são ligeiramente esmagadas a pé e desengaçadas à mão numa mesa de ripanço. A fermentação ocorre, sem engaços, em talhas com capacidade média de 1.600 litros a uma temperatura que ronda os 28ºC, sendo controlada por regas das talhas 4 vezes ao dia. A fermentação demora aproximadamente 8 dias, ficando o vinho em contacto com as massas. Estagia em ânforas por um período de 4 a 10 meses, dependendo da vindima. Durante este período coloca-se um filme de azeite para prevenir oxidações. Cor âmbar, aroma a frutos secos, sobretudo avelã. Especiarias, evoluído, pimenta branca, kiwi maduro, pão, licoroso, feno. Paladar elegante, complexo, boa acidez com um final seco. Final de Prova longo e persistente. Contém sulfitos.

José de Sousa Mayor Tinto

24,18 
Na adega José de Sousa ainda não são utilizadas algumas técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou nos últimos séculos. Neste processo, as uvas tintas previamente pisadas a pé são desengaçadas à mão numa mesa chamada " mesa de ripanço". Depois, parte do mosto, das películas e 30% do engaço são fermentados nas talhas de barro. O restante é fermentado em lagares. O uso das talhas confere especiarias e uma terceira dimensão ao vinho. Após a fermentação, o vinho tem uma maceração pelicular de 4 semanas, seguindo do qual estagia 9 meses em cascos de madeira nova de carvalho francês. Apresenta uma cor vermelha com laivos acastanhados. Aroma a tâmaras, chá verde, figos secos, um pouco de menta, madeira de carvalho bem integrada. Paladar frutado, macio, elegante, taninos suaves. FInal de prova longo. Contém sulfitos.

Periquita Clássico 2014 Tinto

23,91 
Vinificação em curtimenta a 28ºC com engaço. Estágio 24 meses em tonéis de madeira usada. Cor vermelho com tonalidades acastanhadas, aromas de couro, frutos pretos, chá preto, violetas e avelã. Paladar austero, boa acidez, presença de taninos, persistência presente seguindo o mesmo conceito dos velhos Periquita. Contém sulfitos.

Pasmados Branco

9,84 
Fermentação a 18ºC. Estágio de 3 meses em barricas de carvalho francês de 2º ano com bâtonnage, repousando nas nossas caves o resto do tempo. Cor amarelo palha, aroma de frutos secos (nozes, avelãs), ananás muito maduro, meloa, harmonioso, elegante, grande evolução. Fruta presente, algum carvalho, boa acidez, complexidade. Final de prova longo. Contém sulfitos.

Moscatel DSF Coleção Privada Superior Roxo

25,92 
Paragem da fermentação com aguardente vínica, ficando as películas em maceração. Envelhecimento em cascos de madeira usada. Sem estágio de garrafa pois não evolui após o engarrafamento. Cor âmbar com laivos avermelhados, aroma a amêndoa e avelãs torradas, café e mel. Muito complexo em sintonia com o aroma de nariz com notas de avelã e amêndoa torrada caramelizadas, pão torrado, passa de figos pretos e café. Final de prova muito longo. Contém sulfitos.

Moscatel DSF Coleção Privada Superior

25,20 
Fermentação é parada com adição de aguardente, este caso proveniente da região francesa de Armagnac. O vinho tem uma maceração pelicular de 3 meses. Envelhecimento em cascos de madeira usada. Sem estágio de garrafa pois não evolui após o engarrafamento. Cor mel, aroma a banana, pêra muito madura e nougat. Sabor a banana madura, frutos secos, pinhão e amêndoa envolvidos em açúcar caramelizado. Final muito longo. Contém sulfitos.

José de Sousa Tinto

7,50 
Na adega José de Sousa ainda são utilizadas algumas técnicas ancestrais de vinificação, sendo a mais emblemática a utilização da talha na fermentação das uvas. O essencial da vinificação em talha pouco mudou nos últimos séculos. Neste vinho, uma pequena parte é feita segundo este processo romano, as uvas tintas previamente pisadas a pé e desengaçadas à mão numa mesa chamada “mesa de ripanço”. Depois, uma pequena parte do mosto, das películas e do engaço são fermentados nas talhas de barro, e outra em lagares. O remanescente da marca é fermentado em cubas de inox. O uso das talhas confere especiarias e uma terceira dimensão ao vinho. Após a fermentação, o vinho tem uma maceração pelicular de 4 semanas, seguido do qual estagia 9 meses em cascos de carvalho francês e americano. Cor vermelho carregado, com aroma a tâmaras, feno, ameixas, pão torrado, um pouco de cravinho, madeira de carvalho, baunilha, chocolate. Paladar com boa fruta, boa acidez, taninos presentes mas suaves. Final de prova longo. Contém sulfitos.

José de Sousa Reserva Tinto

14,58 
Vinificação em curtimenta a 28ºC. Envelhecimento durante 8 meses em carvalho novo francês e americano. Apresenta uma cor rubi, perfil moderno com aroma marcado por notas de carvalho, ameixa preta, figo e chocolate. Paladar complexo, estruturado, macio e longo. Final de prova intenso e cheio. Contém sulfitos.

DSF Coleção Privada Verdelho Branco

10,52 
Mosto fermentado em inox a 16ºC. Apresenta uma cor amarelo citrino, aromas subtis a madressilva, muito característico desta casta. Na boca em sintonia com aroma de nariz, madressilva e lantana. Frescura presente e persistente. Final de prova fresco, consistente com o aroma de nariz, sabor a lantana e pimenta branca Contém sulfitos.

DSF Coleção Privada Syrah Tannat Tinto

14,13 
As uvas foram fermentadas em lagar de inox a uma temperatura de 28º C durante 10 dias, sendo engarrafado ao fim de 8 meses sem ser filtrado ou estabilizado pelo frio. Sem uso de madeira. Cor retinto, aroma a mirtilos, violetas, chocolate, tâmaras secas, cereja vermelha. Paladar muito frutado, fumado, equilibrado, boa acidez, taninos presentes (devido ao Tannat) mas suaves. Final de prova longo. Contém sulfitos.

DSF Coleção Privada Riesling Branco

11,10 
Fermentação em cubas de inox a 14ºC. Cor amarelo limão com tons esverdeados. Aroma floral, lima, limão e um final com toque de pera verde. Textura mineral muito suave com acidez muito equilibrada que lhe dá uma frescura e um final de boca muito agradável e persistente. Final de Prova médio/longo. Contém sulfitos.

DSF Coleção Privada Cabernet Sauvignon Tinto

14,13 
Vinificação em curtimenta a 28ºC, envelhecimento sem madeira. Cor rubi, revela todo o potencial da casta de forma intensa muito harmoniosa e límpida pois não tem interferência do factor envelhecimento em madeira. Os aromas predominantes são a cássis, folha de tomate e grafite. Paladar muito longo com taninos muito presente, os aromas encontrados no nariz estão também no paladar. Vinho cheio de personalidade. Final de prova longo. Contém sulfitos.

JMF Reserva 1964

86,72 
Glória servida à mesa. Esta aguardente provém da colheita única de vinhos verdes feita em 1964, dando-lhe um valor que só a história pode definir. Com mais de 50 anos de envelhecimento em madeira de carvalho usada, o resultado é uma aguardente intensamente dourada, que se reflecte em sabores de avelãs, nozes e cascas de amêndoa, com um final de prova longo. Deve ser servida como aperitivo a uma temperatura de 16ºC. Contém sulfitos.

BASTARDINHO Vinho Licoroso 40 anos

309,98 
Após longuíssimos anos de envelhecimento do Bastardinho de Azeitão (Trousseau), chegou este extraordinário néctar da Península de Setúbal. Envelhecimento em cascos de madeira usada. A sua fermentação era parada por adição de aguardente vínica, e tinha uma maceração pelicular de 5 meses. Cor âmbar muito carregado com aurela verde bem marcada e fundo vermelha. Aroma extremamente frutado a amêndoa, avelãs, cravinho, nozes, figos, mel. Subtileza, elegância e grande equilíbrio. Finess, frescura, macieza, muito elegante, excelente relação açúcar/acidez. Final de prova longuíssimo. Contém sulfitos.

Mosca Aguardente Vínica

20,79 
Estagiou em cascos utilizados no envelhecimento de Moscatel. Cor âmbar, aroma jovem, moscatel, caramelo, suave, aroma integrado, elegante. Paladar frutado, suave, alguma complexidade. Contém sulfitos.

José Maria da Fonseca Espiríto

117,56 
A José Maria da Fonseca tem uma tradição de mais de um século na preparação, envelhecimento e engarrafamento de aguardentes de qualidade. No século passado essas aguardentes tornaram-se conhecidas sob a marca “Cognac Moscatel” e foram premiadas com medalhas de ouro em várias exposições internacionais. Mais tarde, passou a chamar-se Aguardente Espírito, produzida a partir da casta Moscatel, que lhe confere uma elegância e delicadeza únicas. Envelhecido entre 40 a 50 anos em madeira de carvalho usada. Aroma a moscatel, madeira, nozes, paladar frutado e notas defrutos secos. Contém sulfitos.

Moscatel Alambre 40 Anos

102,09 
A fermentação é parada com a adição de aguardente neutra mantendo-se o vinho em maceração pelicular durante 5 meses. Após este período é feita a sangra que posteriormente é loteada com o vinho de prensa. A idade de colheita do lote de 40 anos varia entre 40 a 50 anos de envelhecimento em pipas usadas de carvalho. Cor âmbar muito carregado com laivos avermelhados. Aroma a frutos secos, caramelo, figos e cravinho. Paladar a canela, frutado e macio. Final de prova muito prolongado. Contém sulfitos.

Moscatel Alambre 20 Anos

29,94 
O Alambre 20 Anos é elaborado a partir da casta Moscatel, que é um tipo de uva que prima pelo seu carácter frutado, melado com aroma a fruta tropical, diferenciando os vinhos moscatéis de qualquer outro tipo de vinho. Este vinho é um lote de 19 colheitas em que a colheita mais nova tem pelo menos 20 anos e a mais antiga perto de 80 anos, resultando num vinho complexo, aromático, elegante com um longo final de prova. Após a recepção das uvas na adega, é analisado o grau provável das mesmas, de maneira a que a adição de aguardente seja efectuada no momento ideal. Devido à tradição, o contacto pelicular é de 5 meses. Em Março, as massas são prensadas, e o vinho que daqui resulta é lotado com o vinho lágrima. Envencido em cascos de madeira usada. Sem estágio de garrafa pois não evolui após o engarrafamento. Contém sulfitos.

Moscatel Alambre Roxo

11,89 
A fermentação é parada com a adição de aguardente neutra mantendo-se o vinho em maceração pelicular durante 3 meses. Após este período é feita a sangra que posteriormente é loteada com o vinho de prensa. Envelhecimento em pipas ou tonéis de madeira usada. Cor âmbar com pequena tonalidade verde. Aroma a tangerina, lírios e lima. Paladar frutado, boa acidez, suave e aveludado. Final de prova longo. Contém sulfitos.

Moscatel José Maria da Fonseca Roxo 20 Anos

97,65 
Cor âmbar com laivos esverdeados. Tem um aroma a caramelo, laranja e especiarias. No paladar é redondo, frutado e muito suave com um final de prova muito prolongado. Contém sulfitos.

Moscatel Alambre

5,44 
Fermentação é interrompida com a adição de aguardente vínica, tendo uma maceração pelicular de 3 meses. Envelhecimento em cascos ou tonéis de madeira usada. Sem estágio de garrafa pois não evolui após o engarrafamento. Cor do ouro. Aroma de laranja, damasco, caramelo. Paladar muito frutado, boa acidez da fruta. Final muito longo. Contém sulfitos.

Periquita Reserva Tinto

7,90 
O Periquita Reserva é ao mesmo tempo um herdeiro da verdadeira tradição da marca Periquita e uma visão de futuro. As castas Castelão, Touriga Nacional e Touriga Franca combinam-se na perfeição para dar ao vinho perfil frutado, com aroma a violetas e especiarias.