Quinta dos Termos Passito Colheita Tardia Branco

Produtor Quinta dos Termos

18,90 

Controlo de maturação rigoroso por forma a determinar a altura certa da vindima. Esmagamento e desengaçamento total. Clarificação em 18 horas. Fermentação a temperatura controlada a 20/22ºC. Cor ambarina, aroma surpreende pelos aromas singulares que revela, onde se vislumbram notas de flores brancas, frutos secos e algumas especiarias. Na boca mostra-se intrigante, pois a pouca doçura, mascarada pela acidez do Verdelho, deixa evidenciar a exótica faceta aromática. Torna-se, por isso, desafiante em termos gastronómicos, podendo acompanhar uma refeição criativa do princípio ao fim. Depois do copo vazio vale a pena apreciar o rasto aromático que deixa, permitindo confirmar toda a sua originalidade. Contém sulfitos.

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Informação adicional
Peso 1 kg
Ano

Castas

Verdelho

Variedade

Monovarietal

Tipo

País de Origem

Produtor

Região

Sulfіtos

Com sulfitos

Teor Alcoólico

Volume

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Sobre Quinta dos Termos

Quinta dos Termos

A Quinta dos Termos, localizada em Carvalhal Formoso, Belmonte, é reconhecida nacional e internacionalmente com inúmeros prémios e é um nome de referência entre os produtores de excelência da Beira Interior. A quinta é detida pela João Carvalho Family Estates, uma empresa familiar produtora de vinhos na Beira Interior e no Douro.

A história da Quinta dos Termos iniciou-se em 1945, quando Alexandre Carvalho adquiriu a propriedade. Em meados da década de 1950, reestruturou grande parte da área vitícola, preservando algumas parcelas de vinhas velhas. Em meados da década de 2010, a terceira geração, Pedro Carvalho e Miguel Carvalho, juntou-se ao negócio familiar, desenvolvendo novos projetos com uma forte componente experimentalista.

Em 2015, o grupo adquiriu a Herdade do Lousial, em Castelo Branco, e em 2019, a histórica Quinta do Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, no Douro Superior. Atualmente, a quinta conta com cerca de 60 hectares de vinhas plantadas em solos graníticos, a uma altitude média de 500 metros. Os valores do grupo baseiam-se na valorização das castas autóctones e tradicionais, com um modo de produção orientado pela sustentabilidade e biodiversidade.