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Pisado a pé em lagares de granito durante 3 ou 4 noites, com um cuidadoso controlo de temperatura. Envelhecido em toneis de carvalho durante 24 meses antes do seu engarrafamento. Cor violeta bem escura e forte intensidade aromática. Aroma complexo, fruto preto, floral e especiado. Na boca, mantém toda a sua intensidade sem perder qualquer energia ou frescura. Bem estruturado, como qualquer vintage clássico, irá evoluir em garrafa certamente durante várias décadas, mas é tão rico e sedutor que se torna difícil resistir a abrir a garrafa ainda jovem. Contém sulfitos.
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Quinta de la Rosa
A Quinta de la Rosa é uma adega "Single-Quinta" pioneira, famosa pelos seus vinhos e portos de qualidade superior. A quinta é também conhecida pelo seu hotel e restaurante idílicos.
A filosofia do enólogo Jorge Moreira é simples: deixar o terroir exprimir-se na garrafa, evitando demasiada extração, taninos ou madeira. Estrutura e equilíbrio são essenciais, assegurando uma boa acidez e mineralidade nos vinhos, que mostram sempre a elegância e frescura características do estilo La Rosa.
Durante muitos anos, as uvas da Quinta de la Rosa eram vendidas para produzir vinhos de grandes casas de vinho do Porto, como Croft e Sandeman. Isso mudou em 1988, quando a quinta começou a vender Portos com rótulo próprio, marcando um ano de viragem para a casa.
Sophia Bergqvist e seu pai Tim Bergqvist, neta e filho de Claire Bergqvist (que recebeu a quinta como presente em 1906), decidiram mudar o rumo dos seus vinhos. Nos anos 90, apostaram também na produção de vinho tinto, sendo um dos primeiros produtores do Douro a fazê-lo.
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