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Essenciais de Verão Vol.4 — Jantares nas Festas das Aldeias

Há algo de mágico nas festas das aldeias. Um sentimento de pertença que paira no ar, entre o som da banda filarmónica, o cheiro a chouriço assado e as gargalhadas que ecoam no largo da igreja. É nestes jantares de verão, prolongados, cheios de sabor e emoção, que se prova um vinho especial e a aguardente é perfeita para começar a festa.
São momentos que pedem copos cheios e pratos robustos. Que pedem bebidas com carácter, feitas na terra e para a terra. É o tempo dos reencontros, dos brindes com os amigos de longa data e dos sabores rústicos que resistem às modas.
E como resistir ao apelo do vinho encorpado, fermentado em lagar, que acompanha os enchidos? Ou à força de uma aguardente artesanal, feita com medronho maduro?
São estas escolhas que marcam o espírito das festas populares. Simples, mas com alma.
Vinhos para as Festas na Aldeia
Ouve-se a concertina e as ruas estão coloridas.
E para essas noites de festa, de toalhas de papel e mesas corridas, escolhemos dois produtos que traduzem o espírito do momento: autênticos, locais, e cheios de carácter.
Carolice, André Lourenço
Produzido com castas tradicionais da Beira Interior, Rufete e Jaen, em solos graníticos, o Carolice é um vinho de produção limitada que parece feito para estas festas.
Frutado, seco e de perfil rústico, este tinto acompanha com excelência os sabores mais intensos da noite: chouriças grelhadas, pimentos assados, queijo curado e conversas altas.
É um vinho de lagar, honesto e direto, como os brindes feitos entre vizinhos que se tratam por "ó compadre".
Bebê-lo é saborear o que a terra tem de mais genuíno.
Aguardente de Medronho, Sulista
Quando a mesa começa a esvaziar e os primeiros acordes do baile ecoam no largo, há um ritual que se impõe: um copo pequeno, pousado com firmeza, e o calor da aguardente a marcar o compasso da noite.
A Aguardente de Medronho Sulista é o início não oficial da festa. Elaborada de forma artesanal, apenas com medronhos maduros, é um produto 100% português que respeita o tempo e os costumes.
No nariz, revela o lado silvestre do fruto e na boca, uma intensidade pura, firme, seca
No verão português, não há mesa de aldeia completa sem ela.
O vinho e a aguardente da terra: o espírito do verão
Nas festas de aldeia, o tempo passa devagar, mas o vinho corre depressa. Há memórias que se renovam todos os anos e sabores que nunca saem de moda.
Na Cave Lusa, celebramos estes momentos com produtos autênticos, selecionados com o mesmo cuidado com que se prepara a festa na aldeia. Porque o verão, no fundo, é isto: viver cada momento como se fosse único, com vinho, com aguardente, com alma.
Voltamos na próxima semana com o último volume da série. Até lá, deixamos-lhe este brinde intemporal:
Vivá festa!
Essenciais de Verão: Vol. 4 – Jantares de Verão nas Festas das Aldeias