Scala Coeli Reserva Cabernet Sauvignon Tinto

Produtor Fundação Eugénio de Almeida

119,99 

O Scala Coeli Reserva Cabernet Sauvignon Tinto deve o seu nome ao Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, o icónico Mosteiro da Cartuxa, no Alentejo. Produzido pela Fundação Eugénio de Almeida, este vinho reserva é o resultado das melhores vinificações da casta Cabernet Sauvignon, conferindo-lhe um caráter excecional e um elevado potencial de evolução.

Este tinto de 2019 destaca-se pela sua complexidade e sofisticação, fruto de uma fermentação cuidadosa e de um estágio de 15 meses em barricas novas de carvalho francês, seguido de 24 meses em garrafa. O resultado é um vinho de estrutura firme, com aromas intensos e uma elegância notável que marca cada degustação.

Descubra o Scala Coeli Reserva Cabernet Sauvignon Tinto, perfeito para acompanhar pratos de carnes vermelhas e queijos envelhecidos. Um vinho que encapsula a essência do Alentejo, elevando cada momento a uma experiência memorável. Não perca a oportunidade de saborear este tesouro enológico.

Em stock

Informação adicional
Ano

Castas

Cabernet Sauvignon

Variedade

Monovarietal

Tipo

País de Origem

Produtor

Região

Sulfіtos

Com sulfitos

Teor Alcoólico

Volume

Avaliações (0)

Avaliações

Ainda não existem avaliações.

Seja o primeiro a avaliar “Scala Coeli Reserva Cabernet Sauvignon Tinto”

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Sobre Fundação Eugénio de Almeida

Fundação Eugénio de Almeida

A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora. Criada em 1963 por Vasco Maria Eugénio de Almeida, a fundação é conhecida pela sua exploração agropecuária e industrial, destacando-se na vitivinicultura e oleicultura.

A Adega Cartuxa, propriedade da Fundação Eugénio de Almeida, é produtora de vinhos e azeites. A empresa produz uma vasta gama de vinhos alentejanos brancos, tintos e rosé. Entre os vinhos produzidos estão os vinhos regionais alentejanos EA, Vinea e Scala Coeli, e os vinhos de Denominação de Origem Controlada (DOC) Foral de Évora, Cartuxa Espumante, Vinho de Talha, Cartuxa e Pêra-Manca.

Os vinhos brancos são obtidos principalmente a partir das castas alentejanas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, enquanto os vinhos tintos são obtidos a partir das castas Aragonez, Trincadeira e Tinta Caiada.

A adega situa-se na Quinta de Valbom, próxima de Évora e adjacente ao Convento da Cartuxa. Parte da adega está instalada no refeitório da Casa de Repouso dos Jesuítas. Após a expulsão dos jesuítas de Portugal em 1759, a quinta passou para propriedade do Estado e começou a funcionar como lagar de vinho em 1776, dominando a produção da região. No século XIX, a propriedade foi adquirida pela família Eugénio de Almeida.

Atualmente, a Adega Cartuxa possui uma área de vinha de mais de 300 hectares, distribuídos por várias herdades, com uma produção anual de cerca de 4 milhões de garrafas.